O gesso em placas no forro esta caindo em desuso em função do drywall e do gesso acartonado. Ele consiste em nada mais do que placas de gesso acartonado colocadas no forro.
Drywall ou gesso acortanado
O drywall pode ser utilizado combinado com gesso acartonado já o gesso acortanado pode ser utilizado sozinho sendo uma placa formada por gesso e papel cartão. Essas placas podem ser de várias medidas: espessuras que vão de 10mm à 18mm, placas de 120cm de largura e 300cm de comprimento – elas podem ter medidas especiais dependendo do projeto, e variam de acordo com o fornecedor. O que sustenta essas placas são os perfis estruturais, que podem ser de madeira ou aço galvanizado. Esses perfis possuem três medidas diferentes: 48mm, para paredes estreitas; 70mm, para paredes comuns; 90mm, para quando o projeto incluir algum material isolante.
A sua aplicação é muito simples, razão pela qual algumas pessoas fazem elas mesmas pequenos projetos com drywall (o famoso DIY – do it yourself), mas recomendo-se sempre ter um profissional de confiança para garantir que o resultado seja como você espera.
É importante determinar qual vai ser o tipo de placa usado no projeto.
As três mais comuns são:
ST/Standard (cinza): chapa para uso geral de ambientes internos.
RU/Resistente à umidade (verde): chapa para ambientes internos “molhados”, como banheiros e cozinhas. Essas chapas possuem silicone na sua composição, o que as torna mais resistentes à umidades e lhes adquire proteção antifungo. Mas lembre-se: infiltrações danificam o gesso, portanto as chapas não podem entrar em contato com água, mesmo sendo RU!
RF/Resistente ao fogo (rosa): apesar de o drywall já apresentar uma excelente resistência ao fogo (o gesso por si só possui essa resistência), as chapas RU são reforçadas com componentes que retardam chamas, e por isso são recomendadas para saídas de emergência e áreas enclausuradas, como escadas.
As vantagens em utilizar drywall em paredes e forros está possuírem um acabamento perfeito, com uma superfície lisa e sem emendas. E ainda aceita vários outros revestimento sobre sua superfície, como tinta, tecidos, cerâmicas, pastilhas de vidro…
Outras vantagens encontradas estão na:
Rapidez: uma das maiores vantagens em relação à alvenaria ou gesso, é uma obra muito mais rápida, graças à facilidade da aplicação do drywall.
Menos bagunça: ainda, além de uma obra mais rápida, o gesso acartonado te permite uma obra mais limpa. Não existe umidade durante a construção, descarta-se pouco material e se produz muito pouco resíduo.
Mais leve: além de rápido, prático e limpo, o gesso acartonado também possui uma estrutura muito mais leve que de alvenaria.
Resistência ao fogo: além do gesso por si só já apresentar essa resistência, por seu peso ser composto 20% de água, o drywall reduz ainda mais a propagação de chamas.
Permite isolantes: em projetos de gesso acartonado, você pode optar por colocar isolantes acústicos e/ou térmicos em seu interior.
Projetos luminotécnicos: uma das razões para o drywall ser o queridinho de arquitetos e designers. Ele trabalha muito bem com projetos luminotécnicos e iluminação embutida.
Versatilidade: o gesso acartonado é bastante versátil, e permite projetos ousados e criativos. Pode ser cortado em formas curvas, aceita vários revestimentos, adapta-se ao aço, concreto ou madeira, e ainda pode ser usado para criação de móveis acoplados à parede.
Econômico: uma parede de drywall é pelo menos 10% mais barata do que uma com alvenaria convencional.
Mas nem tudo são flores: desvantagens do drywall H2
Não é resistente à umidade: as placas não devem entrar em contato com água, já que infiltrações danificam o gesso. Por isso é muito importante um cuidado especial quando for usar drywall em ambientes “molhados”, como banheiros e cozinhas.
Limite de peso: paredes de gesso drywall não aguentam objetos e estruturas muito pesadas, o que pode complicar seu projeto dependendo do que ele incluir e também é algo que terá que ser levado em consideração caso você vá redecorar o espaço.
O forro vai além da funcionalidade de isolamento térmico-acústico e tem também caráter estético. Mas quando o assunto é forro, há uma variedades de opções, e a dica de hoje é para quem está considerando o forro de madeira como parte do projeto. Entre as opções e tipos de forro, a versão de madeira é uma das mais conhecidas e clássicas, e apesar de ser um forro tão usual, há uma variedade enorme que pode ter características bem diferentes de acordo com o tipo de madeira escolhida para o acabamento. A madeira tem as vantagens de ter um ótimo isolamento térmico, ser esteticamente agradável e transmitir conforto, ter uma durabilidade incrível e uma grande variedade inclusive nos preços. Por outro lado tem grande possibilidade de atrair pragas e fungos, exige manutenção da pintura frequentemente e também não é utilizada para áreas úmidas.
Este tipo de forro é comercializado em placas modulares com dimensões padrões. Sua fabricação é realizada a partir de matérias primas-naturais, como lãs minerais, argila, areia, vidro reciclado e lã de rocha. Apesar de não serem utilizados em ambientes residenciais ganha espaço nos projetos de edifícios comerciais, escritórios ou serviços, como aeroportos e hotéis, principalmente devido as suas propriedades de absorção acústica. Apresentam, ainda, diversos outros benefícios que contribuem não somente para o conforto do ambiente, mas para uma obra mais limpa e com menor geração de resíduos.
Este tipo de forro é comercializado em placas modulares com dimensões padrões. Sua fabricação é realizada a partir de matérias primas-naturais, como lãs minerais, argila, areia, vidro reciclado e lã de rocha. Apesar de não serem utilizados em ambientes residenciais ganha espaço nos projetos de edifícios comerciais, escritórios ou serviços, como aeroportos e hotéis, principalmente devido as suas propriedades de absorção acústica. Apresentam, ainda, diversos outros benefícios que contribuem não somente para o conforto do ambiente, mas para uma obra mais limpa e com menor geração de resíduos.
Os forros minerais são comercializados na forma de placas, que são apoiadas em um sistema suspenso, composto por perfis T principais, perfis T secundários, cantoneiras e tirantes. Uma vez instaladas no ambiente, podem ser removidas com facilidade, tornando mais prático o acesso ao plenum e às instalações de iluminação e ar condicionado do local.
As placas de forros minerais são comercializadas em formatos padrão (as modulações mais usuais são de 625 x 625 mm e 625 x 1250 mm), de forma que exigem um projeto de paginação adequado às dimensões do ambiente e ao posicionamento das luminárias. Esta característica faz com que sejam minimizados os desperdícios durante a obra, uma vez que o sistema já foi previamente dimensionado. Além disto, as placas são leves e sua a instalação rápida e simples, dispensando a necessidade de pinturas e outros acabamentos.
A necessidade de repensar o consumo de materiais na construção e na decoração para torná-las mais sustentáveis atrai olhares para novas alternativas. É o caso do bambu, visto como a promessa para este século. As esteiras de bambu são feitas através da ligação das tiras que se obtém do tronco do bambu e foram idealizadas principalmente para forrações de teto, para serem instaladas por cima dos caibros e sob ripamento das telhas/cobertura.
Além da utilização enquanto forro, o bambu tem se usado também em pergolados.
Aplicação:
Textura no Forro
Existem diversas maneiras de se texturizar um forro. Você pode comprar tinta pré-texturizada (que deve ser a opção mais fácil). Você também pode texturizar o teto adicionando materiais a tintas em látex ou a óleo. Compre material destinado a tintas texturizadoras, como areia especial, e misture de acordo com as instruções do fabricante, bem como de acordo com suas preferências.
Geralmente, você irá misturar 1 parte do aditivo para cada dez partes da tinta. Isso equivale a 1 copo de textura para cada 2,5 litros de tinta.
Quando você estiver seguro de que a tinta foi misturada adequadamente, faça um pequeno teste para ver se você ficará feliz com o resultado. Tente fazer o teste em um canto do cômodo ou em uma área menos visível. Ajuste sua tinta conforme necessário.
Use um rolo ou um pincel para pintar o forro. Aplique a tinta em formatos de W, X ou N, de forma a garantir que ela seja aplicada em todas as direções. Remova a tinta em excesso no rolo ou no pincel antes de aplicar, para evitar que respingue em seu rosto. Se a tinta não estiver aderindo ao rolo (por estar muito grossa), você pode tentar colocá-la primeiro em uma espátula ou ferramenta similar, espalhando-a na área geral em que você quer trabalhar. Em seguida, use o rolo para nivelar a textura.
Texturas Alternativas:
Pano: Use cores de tinta levemente contrastantes, aplicadas com um pano, para dar uma aparência texturizada ao forro. Você também pode usar uma esponja, de forma similar.
Tinta Engrossada: Você pode misturar composto para junção de drywall na tinta para obter um aspecto falso de reboco. Você pode comprar já misturado ou misturar você mesmo. Você provavelmente irá precisar de grandes quantidades do material. A quantidade irá depender da área que você irá cobrir e da espessura desejada.
Rolo Especial: Você também pode usar rolos texturizados para obter outros tipos de texturas sem ter que aplicar múltiplas camadas. Você pode usar rolos desgrenhados ou de outros tipos. Estes rolos geralmente possuem um exemplo de como ficará a textura final em suas embalagens.
O forro de PVC é constituído por perfis ou lâminas de policloreto de vinila não plastificado, com acabamento padronizado que fornece ao material uma estrutura rígida e impermeável, além de coloração uniforme e resistência a fissuras e danos externos. Para o encaixe e instalação na superfície do teto ou revestimento de sistemas elétricos e hidráulicos, são utilizados pendurais geralmente constituídos por PVC e aço galvanizado.
O seu uso em habitações é mais frequente em ambientes úmidos, como banheiros e saunas, pelo fato de o material resistir à umidade e ser de fácil lavagem. O que é viável também em hospitais e unidades escolares, que priorizam a constante limpeza predial.
Interessante destacar a variedade de cores que o mercado oferece.
Aplicação:
Forro metálico
Forro metálico pode ser definido como elemento constituído por placas, chapas ou similares de aço ou alumínio com medidas determinadas. De acordo com as necessidades específicas de desempenho e função estética do forro, podem ser agregados outros materiais complementares, como lãs minerais. O desempenho dos forros metálicos depende de uma série de fatores, como por exemplo: tipo de laje, tipo de material isolante térmico ou absorvente acústico sobre o forro e processo de execução do forro, considerando sua estrutura de sustentação.
Se o forro da sua casa tiver sanca de gesso, o ideal é fazer a pintura do gesso, bem como a pintura próxima ele primeiro. Isso deve ser feito com pincel e o ideal é pintar pelo menos uns 10 centímetros do teto nas proximidades do gesso com pincel, já que com rolo é mais difícil você fazer a pintura nesses locais.
Depois use um rolo anti respingo e de lã baixa. No caso da tinta, não faça uma diluição muito grande, ou seja, se você colocar muita água ela vai dar muito respingo e fica ruim para pintar o teto. O ideal é trabalhar com a diluição mínima possível para permitir maior densidade na tinta evitar que ela caia durante o processo de pintura. Além disso, você precisa usar um cabo prolongador para você alcançar as partes mais altas do teto. Na aplicação o ideal é você rolar o rolo pegando de uma parede a outra ou pelo menos partes grandes em caso de cômodos maiores, pois pintar o forro aos pedaços pode ficar marcas ou dar mais trabalho para concluir a pintura.
Assim como na parede é necessário dar duas demãos, isto depois de ter aplicado a massa corrida e a cor mais predominante para pintura do forro é o branco, embora você possa usar outras cores a seu gosto.
Com um vasto leque de rochas disponíveis no mercado, não pode faltar conhecimento na hora de especificar o revestimento ideal para o projeto. Para não errar, os arquitetos precisam conhecer as características de cada material e ponderar diversos fatores na hora de escolher o melhor tipo de pedra para o uso pretendido. No processo de escolha, é fundamental obedecer a um critério além do decorativo. Algumas pedras absorvem muito calor e, portanto, não devem ser colocadas em áreas de piso expostas aos sol. Outras são muito porosas, não sendo recomendada a utilização em áreas molhadas por produzirem limo.
Tipos de pedra e onde usar
Pedra brita ou britada – ideal para fazer concretos, fundações, estruturas, calçadas etc.
Cimento – ideal para fazer concretos, fundações, estruturas, calçadas etc.
Granito – utilizado na execução de pias, bancadas, lavatórios, revestimentos de fachadas, lareiras, soleiras, rodapés e peitoris. Pode ter diferentes tipos de acabamento: polido (o mais usado), bruto, levigado, jateado, flameado e apicoado. Os vermelhos e pretos são mais resistentes que os cinzas.
Mármores – indicado para pisos, escadas de baixo tráfego (residencial), soleiras e peitoris (sem exposição às intempéries), lavatórios, bordas de banheira, aparadores, mesas e paredes internas. Assim como o granito, o mármore também pode receber os acabamentos polido, bruto, levigado, jateado, flameado e apicoado. Alguns destes tornam o produto antiderrapante. Não se deve aplicá-lo na cozinha, no piso do boxe, bem como em áreas externas, já que possui alto grau de porosidade, ou seja, pode absorver substâncias com facilidade e manchar.
Basalto, Miracema, Goiás, São Tomé, Seixo Rolado, Mosaico Português e Ardósia – usadas tanto em revestimentos de paredes, quanto em pisos. De maneira geral, são recomendadas para áreas externas. São Tomé e Goiás são perfeitas para áreas de piscina.
Placa de forro modular removível térmica e acústica, constituída de lã de vidro na densidade
aparente de 60Kg/m³, acabada em uma das faces com película de PVC podendo ser perfurada
ou não perfurada, na cor branca nos padrões Coral e Sisal.
Alto índice de absorção acústica e conforto térmico.
Pode ser aplicado em:
Supermercados, ginásios, auditórios, escritórios, lojas de departamentos, escolas, universidades,
indústrias e em qualquer ambiente que necessite de tratamento térmico e acústico.
Piso Emborrachado nada mais é que um revestimento em borracha que é aplicado sobre o piso diretamente ou em um contrapiso, os pisos emborrachados
são comercializados em placas ( geralmente de 50x50) em rolos (
geralmente com 1m x 20m ) porem podendo ser feito em varios outros
tamanhos, pisos emborrachados podem ser fabricados também em mantas ( geralmente 1,5m x 1,5m).
Caracteristicas:
O Piso emborrachado pode absorver impactos;
O Piso emborrachado é Antiderapante;
Piso emborrachado tem uma otima selação acustica;
você pode usar os pisos emborrachados sobre um outro piso;
o piso emborrachado é muito seguro onde haja um flluxo grande de pessoas;
pisos emborrachados é indicado em creches e parques infantis;
os pisos emborrachados facilitam a limpeza;
piso emborrachado deixa o lugar onde ele é instalado com uma aparência mais moderna.
Sucesso nos anos 30 e 40, os ladrilhos hidráulicos, revestimentos utilizados em mosaico, caíram no gosto dos consumidores novamente por aliarem beleza e versatilidade. O modelo chamado de passagem é mais utilizado em ambientes externos, como garagens, calçadas e, nesse caso, não é necessária a aplicação da resina protetora. Nos ambientes internos da casa, a aplicação do ladrilho hidráulico pode ser feita como azulejo ou piso e em diversos cômodos - desde banheiros e cozinhas até salas. Para o perfeito acabamento, aplique a resina fornecida pelo fabricante.
Pisos Cimentícios
Os pisos cimentícios são feitos à base de concreto e pedras naturais. E
todo o burburinho ao seu redor é por agregar resistência e beleza. Sem
falar que o custo/benefício é vantajoso, já que esse tipo de material
tem durabilidade superior aos pisos de cerâmica e porcelanatos. Levam
vantagem também em relação a granitos e mármores.
Características
Durabilidade e Resistência – não é à toa que esse tipo de piso é conhecido por ser muito usado em chão de fábricas. Muito resistente, ele suporta tráfego constante e pesado. Por isso, em um projeto residencial, o piso cimentício vai muito bem em áreas como garagem, por exemplo, ou áreas com grande circulação. Para garantir essas características, basta instalar o piso ou o revestimento corretamente, de acordo com as instruções do fabricante e com ajuda de profissional especializado.
Tecnologia – muita pesquisa e tecnologia
foram investidas para se chegar ao padrão de qualidade que se tem hoje
no mercado. Além das características já citadas, a tecnologia trouxe
outras grandes vantagens para o cimentício, como o conforto: o piso cimentício não absorve muito o calor do sol, ou o frio dos dias de baixa temperatura, por ser atérmico. Por isso ele é tão adotado em áreas ao redor da piscina, ou qualquer outra parte do ambiente externo, facilitando com que os moradores possam aproveitar o quintal em qualquer época do ano.
Antiderrapante - tanto quando molhado como quando seco. Por essas características, os arquitetos também têm adotado o cimentício em banheiros, por exemplo.
Ecológico - fabricados artesanalmente, os pisos e revestimentos cimentícios contam com reaproveitamento de materiais reciclados, baixo consumo de energia e não utiliza forno, impactando, portanto, muito pouco no ambiente.
Com o avanço da tecnologia, hoje é possível que o piso e o revestimento cimentício tenham um aspecto bem natural, o que agrega conforto e beleza a qualquer projeto de decoração de interiores. É uma opção moderna e combina bastante com ambientes com decoração mais rústica, inclusive devido ao seu aspecto artesanal. Alguns produtos se assemelham bastante ao mármore e à madeira, chegando a confundir nossos olhos (mais uma vez reforça o conceito de opção sustentável, já que não estimula o desmatamento).
Instalação
Em relação ao piso de cimento queimado, a instalação consiste em
aplicar o pó de cimento sobre o piso ainda mole e úmido – depois disso, a
superfície deve ser desempenada pelo profissional da obra, evitando o
aparecimento de manchas e fissuras.
No entanto, já existem no mercado opções mais práticas, onde o
cimento queimado já vem pronto – basta fazer a mistura de acordo com as
instruções do fabricante. Confira abaixo o vídeo da Dacapo que mostra como a aplicação é feita.
O porcelanato é mais resistente que as cerâmicas comuns. Embora seja fácil de limpar, exige cuidado, pois somente pode ser limpo com água e detergente neutro já que outras substâncias podem danificar o seu esmalte. O porcelanato vem ganhando o mercado por sua beleza e elegância.
Antes escondido nas paredes, o PVC ocupa cada vez mais os espaços nobres dos ambientes em forma de portas, janelas, esquadrias, divisórias, perfis, revestimentos, pisos, forros, papéis de parede, sidings, decks, lambris, entre outros materiais usados na construção e na decoração. As vantagens do PVC em relação a outros materiais são muitas. São mais duráveis, leves, resistentes, fáceis de instalar, limpar e, em alguns casos, quase nenhuma manutenção. Para completar, seu preço é altamente competitivo.
Usabilidade
Janelas – Beleza, iluminação e ventilação que, aliadas à fácil limpeza, resistência à maresia, cupins e intempéries, têm sido a razão do sucesso das janelas de PVC no mundo.
Perfis e forros –Ideais para instalações aparentes, dispensa a necessidade de quebrar paredes nas instalações elétricas e hidráulicas da edificação.
Reciclagem – Os produtos de PVC são 100% recicláveis.
Há poucos elementos de decoração capazes de causar o impacto visual e
funcional de um carpete. A escolha do revestimento para o chão é uma dos
aspectos mais debatidos entre os temas que fazem parte de um projeto de
construção ou reforma. É importante conhecer as opções de produtos e
suas características para garantir uma escolha adequada.
O carpete agrega valor aos imóveis tornando os cômodos mais belos,
confortáveis, minimizando ruídos e contribuindo com o isolamento
térmico. O uso do carpete é comum tanto em ambientes comerciais quanto
residenciais. Eles são fixados ao rodapé, ou seja, ocupam toda a área onde são
colocadas e representam uma das formas mais fáceis de decorar ou renovar
qualquer divisão da sua casa ou empresa. Mas antes de comprar um carpete, deve-se levar em conta alguns critérios importantes.
Há uma ampla gama de materiais empregados para a fabricação de carpetes.
É fundamental atentar para as características do local onde o carpete
será utilizado, bem como a rotina do ambiente e manutenção antes de
escolher que tipo de carpete utilizar.
Ocarpetede manta, por exemplo, tem um custo mais elevado, porém é uma excelente
opção para ambientes mais luxuosos e confortáveis. Eles possuem longa
durabilidade e ajudam a evitar umidade.
Carpete de manta deixa o ambiente mais luxuoso e aconchegante.
Os carpetes
de nylon são os mais populares e são ótimos para quem procura conforto e
uma fácil manutenção. Eles têm uma vida útil longa e não absorvem
sujeira. São ideias para áreas com maior circulação de pessoas, como
corredores, escadas e salas de estar.
Os carpetes
de poliéster tem composição bastante resistente a manchas, porém é
recomendado para ambientes mais afastados, sem muito movimento.
Vantagens e Beneficios
Não é à toa que a forração de carpete é um dos elementos
capazes de valorizar um imóvel. A beleza e funcionalidade desse tipo de
revestimento resulta em inúmeros benefícios aos espaços. O conforto
superior, alto apelo visual e segurança são algumas das principais
vantagens associadas ao seu uso.
O carpete torna os ambientes mais acolhedores. A imensa variedade de
designs resulta em ampla possibilidade de escolha para aspectos como cor
e textura. Por ser um piso macio, o carpete ajuda a isolar os
ambientes. Lares com crianças, pessoas idosas e com mobilidade reduzida
encontram no carpete uma das opções de revestimentos mais adequadas para
incrementar a segurança.
Um problema da utilização da cerâmica é a absorção que ela faz da água, aumentando assim o seu volume e tendo por consequência por vezes o rompimento de seu esmalte que não acompanha e o deslocamento da argamassa. A cerâmica também deve ser colocada da melhor forma possível para que dificulte uma possível ruptura.
As lajotas são compostas de matérias primas naturais argilosas que compreendem diversos tipos de argilas com diferentes características, as quais proporcionam a composição desejada e são a base da cerâmica.As lajotas necessitam uma atenção maior quando o assunto é manutenção, por isto é aconselhável que ao colocar lajota que algumas sejam guardadas pra possiveis reparos. A outra vantagem da lajota é que pode ser utilizada tanto na parte interna do ambiente quanto na externa. Uma curiosidade da lajota é que ela já era utilizada na babilônia, no século 6 a.c.
Muitas pessoas apostam na lajota pela facilidade de limpar estes pisos e manter limpo.
Similar a uma borracha o piso vinílico apresenta a vantagem de ser resistente à umidade além dos benefícios já conhecidos, como conforto térmico, resistência, durabilidade, variação de estampas e a fácil limpeza. Ele pode ser instalado sobre cerâmicas ou cimento já antes intalados. Porém antes é preciso fazer uma pericia técnica para ver se o piso atual não possui imperfeições que ira impactar a instalação do piso vinilico, o unico piso que não aceita é o piso de taco.
Esse tipo de piso é indicado para ambientes internos, principalmente os secos. Porém é possível usa-lo em cozinhas. A sua instalação não é recomendada apenas para ambientes externos, pois o sol pode desbotar os revestimentos. Ambientes como banheiro e cozinha tambem não são recomendados pois existe muito contato com a água fazendo com que o piso estufe.
É um piso constituído de lâminas de madeiras em larguras e comprimentos variados, composta de aglomerados HDF.
A camada superior exibe a estampa decorativa artificial e vem protegida pelo overlay (resina de melamina).
É importante saber que quanto mais denso for o substrato, mais resistente será o produto final.
É funcional como isolante térmico, e principalmente acústico.
Pisos laminados de madeira: É um piso constituído de laminas de madeira com 7mm de espessura em larguras e comprimentos variados. A principal característica do produto é o de ser um produto de madeira natural e revestido com verniz.
Tem como principal característica a sua resistência ao desgaste e riscos. São fabricados com base em HDF (micro particulas de madeira prensadas em alta densidade), revestidas com papel decorativo nos mais variados padrões.
É comum que na hora de escolher o tipo de pavimento, uma das opções que logo vem a cabeça é o revestimento de madeira, mas o piso de madeira historicamente
tem a função de trabalhar como sendo o próprio piso e não um
revestimento para a laje ou contra-piso. Quando porém, deseja-se usar um
pavimento de madeira ou semelhante apenas como revestimento sobre uma
laje, chama-se então de piso flutuante.
O revestimento flutuante implica em cobrir o contrapiso por uma manta
larga de polietileno, com aproximadamente 2 cm de espessura. Em seguida é
colocada uma lona plástica que funciona como impermeabilizante.
Alguns exemplos de pisos flutuantes no mercado são os chamados pisos laminados,
material de revestimento que simula a madeira com alta resistência à
abrasão, o carpete de madeira, material semelhante ao piso laminado, mas
com resistência média à abrasão e o o piso de madeira natural mesmo.
O piso flutuante apresenta, além de um acabamento estético agradável e
aconchegante, uma ótima resistência e quando bem instalado, uma longa
longevidade. Perfeito para compor os mais diversos ambientes, garante
ótima proteção contra atritos e também resistência ao calor e a
umidade. As tabuas de madeira utilizadas são muito práticas se
compararmos com outros sistemas de revestimento. O efeito final é muito
moderno, mas com toque clássico.
Instalação
Materiais: furadeira, raspadeira, o nível, a massa de nivelamento, serra e martelo, e espaçadores.
O contrapiso é recoberto pela manta de polietileno e em seguida a
lona plástica impermeabilizante é colocada de maneira que não haja
sobreposição, para que fique nivelada corretamente. Algumas empresas
também fazem a instalação de uma manta de EVA – que também é ótimo
isolante térmico e acústico.
As tabuas que compõe o piso flutuante são serradas e colocadas em
disposição de acordo com a parede e com o nível do ambiente. Nos cantos,
sempre é deixado 1 cm de espaço, pois o piso costuma “dilatar” e
precisará de espaço para isso.
O piso é colado com cola PVA e seu manuseio deve ser restrito a
pessoas habilitadas para tal. O piso flutuante é muito bonito, mas é
importante que a sua instalação seja feita por pessoas capacitadas para
isso, para que não fique desnivelado. Além disso, contratar mão de obra
especializada também é sinônimo de economia, já que essas pessoas sabem
utilizar o material de forma correta e evitar possíveis desperdícios.
Os forros de gesso moldado podem ser usados para rebaixamento,
esconder vigas aparentes, além de permitir a distribuição da iluminação
nele próprio. Também podem ser criadas sancas com a iluminação embutida, o que proporciona um visual bem bacana. Além disso, o gesso permite que você crie uma galeria para a instalação de cortinas, escondendo os trilhos e deixando tudo ainda mais bonito.
Sanca
Galeria para Trilho de Cortina
Forro Liso com Iluminação Embutida
Os forros de gesso não foram dimensionados para suportar cargas de peso,
ou seja, não saia por aí fixando ganchos para pendurar vasos ou outros
objetos.
Os forros de gesso nunca podem ser molhados, pois a água é capaz de
alterar permanentemente as características do material. No caso de
cozinhas e banheiros, onde há umidade, recomenda-se que os forros sejam
repintados regularmente com tintas acrílicas, que são resistentes à
umidade.
O gesso faz muita sujeira e por isso é sempre recomendável que você
comece a sua obra por ele, antes mesmo do assentamento dos pisos e da
pintura das paredes.