terça-feira, 21 de março de 2017

Caixas de feira

As caixas de feira estão em alta na decoração de interiores. Por serem uma alternativa mais em conta e reaproveitar algo que muitas vezes seria colocado fora.

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Não somente na cor natural,como também nas mais diversas variações de cores e estampas.
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Vidros em Mobiliário 

O vidro é muito utilizado nos projetos de interiores por conta da versatilidade. Ele permite criar diversas possibilidades para qualquer ambiente, do banheiro até a cozinha. Sua transparência pode transmitir leveza ao espaço, o que às vezes fica impossível com móveis de madeira.
A indústria moveleira vem trabalhando avidamente na busca de novos materiais e de inovações que agreguem mais valor às peças produzidas. Conforme aponta o Relatório de Inteligência do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), de março de 2014, que trata das “Aplicações do vidro na indústria moveleira”, o material tem ganho um novo status com o avanço da indústria vidreira e da tecnologia.




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Reaproveitamento de pet

As garrafas pets são um problema ambiental pela demora de se decomporem e com o consumo em excesso do plástico, é preciso buscar alternativas. Na arquitetura de interiores algumas pessoas adotaram as garrafas na decoração. 
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Além de ser sustentável é uma alternativa econômica para quem não tem grande poder aquisitivo.

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Metais de mobiliario


Metais para mobiliario tornou se uma escolha muito popular para quem gosta de versatilidade e resistencia, os móveis de metal são tão usados para a área externa da casa como na área interna. Ganhando destaque em todos os estilos de fácil manutenção, este tipo de mobiliário é ideal para quem vive na correria do dia a dia.

Os móveis de metal têm como maior benefício a durabilidade, sendo ótimas opções para áreas externas. A maioria dos metais tem tratamento para resistirem ao calor e à ferrugem, desse modo, não demandam muita manutenção.

                             
Os tipos mais comuns de móveis de metal que estão presentes no mercado são feitos de ferro, aço ou alumínio. O ferro forjado é bastante usado em áreas externas devido ao seu visual mais clássico, por ser pesado, é um móvel ideal para dias de ventania.


Pedras no Mobiliario

A pedra para mobiliário quando escolhida da maneira certa, ela pode transmitir requinte e luxo para o local, além de transformar completamente o visual do móvel em questão. Por isso, considere o tipo de ambiente de aplicação — áreas externas, internas, ambientes molhados, secos, lisos ou com atrito. É interessante a aplicação de pedras em tons mais claros e sem muitos detalhes em ambientes pequenos, para dar uma sensação de ampliação ao ambiente. O restante do efeito visual de ampliação pode ficar por conta de espelhos no cômodo em questão.

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Quase todos os ambientes podem receber pedras em sua decoração. Entretanto, preste atenção em áreas como a cozinha, onde a umidade e a gordura são constantes.
Aplicar pedras como mármore em uma bancada para lanches ou na pia da cozinha, por exemplo, garante um valor estético em longo prazo para o cômodo, pois este material resiste à temperaturas altas, riscos e impactos. Logo, o uso de pratos e panelas não irá desgastar o material com o passar do tempo.

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Além de denotar requinte e sofisticação, a combinação de pedras e madeira tira o tom frio da mobília e adorna o ambiente de forma singular. A aplicação de pedras nos móveis planejados, quando feitas da maneira certa, também acrescentam praticidade ao cotidiano do cliente.

Podemos também reciclar móveis com pedras, como os exemplos abaixo:

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Reutilização de pneus


Pneus podem parecer lixo depois de perderem a aderência, mas podem ser reutilizados na decoração de espaço tanto interno quanto externo de residências ou até espaços comerciais.

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Polímeros

No setor moveleiro, a tradição do uso da madeira dividiu espaço no mercado com o desenvolvimento de novas tecnologias de materiais. O aço, o vidro, derivados da madeira e outros materiais começaram a ser utilizados, mas nada foi comparável ao espaço conquistado nas indústrias pelos diversos materiais poliméricos, por apresentarem grande variedade de tipos, características e aplicações. 
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Polímeros correspondem a macromoléculas, cuja nomenclatura vem do grego com as palavras poly e meros, que significam muitas partes (FERREIRA, 2007, p. 116). O termo foi usado popularmente apenas em 1832, por Berzelius (PADILHA, 2007, p. 19), são classificados em termoplásticos e termofixos com uma grande variedade de mas os polímeros também podem ser chamados de plásticos tipos. Ambos podem ser submetidos ao calor para serem conformados, porém apenas os termoplásticos podem ser reciclados. Os termofixos não pode ser reciclados devido à sua configuração molecular. 
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Classificação Tipos de polímeros Sigla (IUPAC) 

Termoplásticos Polietileno 
Polipropileno 
Poliestireno 
Poliestireno de alto impacto 
Copolímero (estireno-acrilonitrila) 
Copolímero (etileno-acetato de vinila) 
Poli(cloreto de vinila) 
Poli(acetato de vinila) 
Poli(cloreto de vinilideno) 
Poli(metacrilato de metila) 

PE 
PP 
PS 
PSAI 
SAN 
EVA 
PVC 
PVAc 
PVDC 
PMMA 

Termofixos Epóxi 
Fenol-formaldeído 
Ureia-formaldeído 
Melanina-formaldeído 
Poliuretano 

ER 
PR 
UR 
MR 
PU 
 
Dentre suas principais características, são materiais leves, possuem flexibilidade, fácil conformação, alta resistência a impactos e resistência à corrosão e à abrasão,  além de baixa condutividade térmica e elétrica, funcionando como isolantes. Comparativamente aos metais, os polímeros necessitam de temperaturas baixas para o processo de conformação, o que possibilita um baixo consumo de energia durante o processamento e, portanto, baixo custo de produção. Além disso, como já citado, alguns tipos de polímeros ainda podem ser reciclados. 


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A Cadeira Eiffel foi a primeira cadeira plástica, desenvolvida por Charles e Ray Eames no ano de 1948. Originalmente foi desenvolvida com assento em alumínimio, depois em fibra de vidro e finalmente, em polipropileno, com pés em metal.
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Em 1967, Verner Panton desenvolveu a primeira cadeira produzida em uma única peça de material plástico, chamada de cadeira Panton. A cadeira possui formato de “s” e inicialmente foi produzida de fibra de vidro, mas no ano seguinte foi a primeira cadeira produzida em polipropileno, por injeção. Estes modelos foram o marco inicial para a produção de uma infinidade de cadeiras de materiais poliméricos. 
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Referencias: https://www.passeidireto.com/arquivo/17198441/o-uso-de-polimeros-em-mobiliario---classificacao-dos-principais-tipos-para-aplic

terça-feira, 7 de março de 2017

Madeira Maciça no Mobiliário 

O que é Madeira Maciça?

A madeira maciça é obtida diretamente do corte da árvore, o corte tem como objetivo aproveitar ao máximo o tronco para obter tábuas e sarrafos de diferentes dimensões que podem ser usados para a fabricação de móveis, objetos e estruturas de madeira.






  • A mesa de madeira que está na sala da sua avó desde a sua infância, a cristaleira da casa de campo, ou a grande cama de casal que está na sua família há gerações. Todo mundo já teve a oportunidade de se deparar com um móvel que, mesmo após muitos anos de uso, permanece novinho em folha. Há grandes chances de muitos desses móveis serem feitos em madeira maciça - uma das matérias primas mais nobres da indústria do mobiliário e cujo uso é sinônimo qualidade garantida.
  •  As peças em madeira maciça se distinguem por sua durabilidade e pela resistência sem igual. Essa madeira é amplamente utilizada para a construção de peças como camas, mesas, armários, e até navios. No entanto, na hora de escolher seu próximo móvel em madeira maciça, é válido ter em mente as características desse material.

Vantagens:


Durabilidade: madeira maciça é ideal quando a durabilidade é o fator de maior peso na compra de um móvel. Devido à pureza da matéria-prima, os móveis feitos a partir desse produto costumam durar gerações, quando mantidos com os cuidados adequados.

Beleza: quase todo mundo concorda beleza é uma questão personalidade, principalmente quando o assunto é a decoração da nossa casa. A madeira maciça produz belos móveis, principalmente nos estilos rústico e colonial. Geralmente, as peças possuem traços simples e precisos, onde é possível apreciar cada detalhe da madeira. É justamente pela beleza que mesas e armários em madeira maciça costumam se destacar dos outros móveis da sala de estar.
Resistência: a madeira maciça é um material natural altamente resistente a condições adversas como umidade e calor intenso, arranhões, perfurações, etc. Por isso o seu uso na confecção de móveis para áreas externas é tão frequente.

Características:


Preço: os móveis em madeira maciça costumam ter um custo considerável devido à pureza e resistência do material. No entanto, são um ótimo investimento quando o objetivo é a compra de um produto feito para durar muitos anos.

Solidez: mesas, camas e peças em madeira maciça em geral costumam ser bastante sólidos e robustos. Essa é uma característica a ser considerada caso você precise se mudar frequentemente ou o móvel esteja instalado em um ambiente muito dinâmico como a sala de estar.

Trabalhando com a madeira: se você está considerando confeccionar você mesmo a sua peça em madeira maciça, tenha em mente que o manuseio do material requer grande habilidade. A dureza do material exige grande talento para a realização de acabamentos arredondados e mais rebuscados.

Tipos de Madeira Maciça:


1. Madeira de Reflorestamento 

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A madeira de reflorestamento é sustentável e ecologicamente correta porque vem de florestas plantadas artificialmente, onde árvores de rápido crescimento são criadas e respostas após o processo de corte que acontece de forma planejada. Elas podem substituir em diversos usos as madeiras nativas, que têm crescimento mais lento e extração mais difícil.

2.Madeira de Demolição

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O termo refere-se a qualquer madeira que foi retirada em um processo de demolição de imóveis antigos, geralmente locais que não podem ser aproveitados. Antigamente o material era apenas destruído, mas hoje em dia existe a retirada das tábuas para o comércio. Normalmente são madeiras nativas nobres e muito resistentes, pois antigamente não existia a mesma preocupação que existe hoje em relação ao desmatamento e ao uso dessas madeiras.

A maioria das tábuas são retiradas ainda com tinta, porque as casas recebiam pintura (rosa antigo, verde água, azul turquesa entre outras). Na marcenaria as tábuas são aplainadas, lixadas e tratadas retirando boa parte da tinta e dos resíduos de forma que possam ser aproveitadas em novos projetos.

Na foto abaixo um exemplo de aproveitamento de madeira maciça de demolição. Neste projeto, assinado pelo escritório Enrico Salis Design, as tábuas foram fixadas no teto simulando um interior mais rústico. A beleza especial da madeira de demolição vem do fato que cada tábua é diferente da outra, e a sua textura é áspera, levemente irregular e deixa aparentes os sinais do tempo.


3. Madeira Nativa

Madeira nativa

A exploração deste terceiro tipo de madeira maciça é a principal causa do desmatamento e o seu uso deve ser evitado a qualquer custo. Por este motivo, antes de contratar um serviço de marcenaria sob medida que envolva a entrega de madeira maciça, é bom se certificar que toda a madeira maciça entregue seja certificada pelo FSC.

O principal motivo que infelizmente ainda leva muitas pessoas a valorizar a madeira maciça nativa é que algumas delas, especialmente aquelas de lento crescimento, são mais raras e, por este motivo, são consideradas mais nobres.

De toda forma, nem toda a madeira nativa é retirada de forma incorreta ou ilegal. É possível que uma arvore nativa morra por causas naturais, por exemplo por causa de um raio, e que a sua extração tenha acontecido de forma legal. No entanto, neste caso, fica extremamente difícil provar a origem da madeira. Até por esse motivo a “desculpa do raio” é a mais utilizada para justificar a proveniência de madeiras ilegais. 

Moveis em Madeira Maciça: 

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Referencias: https://marcenariarecreio.wordpress.com/o-que-e-madeira-macica/
https://www.westwing.com.br/madeira-macica/


Madeira industrializada


A comparação entre materiais é inevitável. Uma pergunta recorrente é qual o melhor material para se usar quando estou reformando ou construindo os meus móveis? E a resposta não poderia ser outra: depende. Cada material tem sua particularidade e sua peculiaridade. A melhor saída é analisar caso a caso, mas antes vamos ver um pouco de cada material.

MDF

Composto por fibras de madeira aglutinadas e compactadas com resina sintética por meio de pressão e calor. As fibras são pedaços maiores do que as partículas que compõem o MDP e o aglomerado.

Sua parência ao olhar as laterais do material sem revestimento, percebe-se que ele é uniforme e liso, constituído de fibras que deixam a superfície com o mesmo aspecto das bordas. Para o seu revestimento revestimento ele comporta pintura simples e laqueada, laminados e impressões. E seu uso “É bastante empregado em peças frontais e fundos de móveis, além de laterais e fundos de gavetas”, aponta Rosane Dill Donati, da Abipa

.   


MDP

Composto por placas feitas de partículas de madeira. As partículas maiores ficam no meio do painel, e as mais finas são colocadas nas superfícies externas, formando três camadas. São aglutinadas e compactadas com resina sintética por meio de pressão e calor. As partículas são menores do que as fibras de madeira que compõem o MDF e as lâminas do compensado. Devido a sua aparência é possível ver as camadas na lateral da chapa. “As partículas finas se acomodam nas faces, e as mais grossas, no miolo”, indica Graça. Par revestimento podemos usar pintura simples e laqueada, laminados e impressões.

Utilizado em portas, prateleiras, divisórias, tampos retos e laterais de móveis e gavetas. Vantagens e desvantagens: por levar micropartículas na composição, não pode receber usinagens e entalhes profundos. Dentre as vantagens, ressaltam-se a boa fixação das ferragens específicas, pois o MDP possui partículas grossas no miolo que as sustentam.
   

Aglomerado

Composto: Os painéis de partículas de madeira são menos usados atualmente, pois perderam lugar para o MDP. “O aglomerado brasileiro produzido na década de 60 era diferente do fabricado no restante do mundo – tinha mais qualidade, pois era feito de cavacos de madeira, e não de resíduos industriais”, conta Rosane, da Abipa. Com a evolução dos processos tecnológicos, ele perdeu espaço para o MDP. É preciso também levar em conta que, na fabricação de aglomerados, ainda são usadas madeiras tropicais provenientes de florestas nativas outro ponto a favor do MDP.

Quanto a sua aparência não é possível distingui-lo visualmente de uma chapa de MDP. Ao revestilo “Aceita bem pinturas e vernizes, mas não os laminados, pois sua superfície não é tão lisa e uniforme quanto a do MDF ou MDP”, esclarece Paulo. Em relação a seu uso pode compor portas, laterais de móveis, gavetas e prateleiras, porém somente com as ferragens específicas para o material.

              

Compensado

A composição por painéis formados de lâminas de madeira sobrepostas e cruzadas, unidas por adesivos e resinas por meio de pressão e calor. Há dois tipos de compensado: o multilaminado, composto apenas de lâminas sobrepostas e cruzadas, e o sarrafeado, que possui essa estrutura nas superfícies, mas tem, no interior, um tapete formado de madeira serrada. O segundo é mais caro devido ao processo de fabricação e à menor procura. “Pouca gente sabe que o sarrafeado empena menos do que o multilaminado, que é mais difundido”, comenta Paulo Alves.

A aparência do compensado multilaminado é uniforme, com laterais que acompanham a superfície. Já as laterais do sarrafeado mostram um miolo que se diferencia das lâminas. Para seu revestimento é possivel utilizar de pinturas e vernizes, mas, se o revestimento for laminado, corre o risco de apresentar bolhas com o passar do tempo. Utilizando em móveis e painéis divisórios.
 
Multilaminado                                                          Sarrafeado

OSB (Oriented Strand Board – painel de lascas de madeira orientadas)


Composto por lascas de madeira que são prensadas em três camadas perpendiculares e unidas com resina aplicada sob alta pressão e temperatura. A sua aparência apresenta as grandes lascas evidentes. Geralmente não recebem acabamento de revestimento. “Por ser rugoso, o OSB aceita somente aplicação de vernizes e tinta. Produtos laminados não aderem bem”, afirma Paulo Alves.
Utilizado em vista como tapumes em obras, as chapas também são empregadas em painéis, móveis e projetos alternativos de decoração. Por ser fabricado com cola resistente à umidade, o OSB pode ser ainda opção para móveis de ambientes externos.